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quarta-feira, 30 de março de 2011

O QUE É O AMOR?

Foi tema de pesquisa feita por profissionais de educação e psicologia a um grupo de crianças entre 4 e 8 anos. Respostas:

"AMOR É QUANDO ALGUÉM TE MAGOA, E VOCÊ, MESMO MUITO MAGOADO, NÃO GRITA, PORQUE SABE QUE ISSO FERE SEUS SENTIMENTOS" - MATHEW, 6 ANOS

"QUANDO MINHA AVÓ PEGOU ARTRITE, ELA NÃO PODIA SE DEBRUÇAR PARA PINTAR AS UNHAS DOS DEDOS DO PÉ. MEU AVÔ, DESDE ENTÃO, PINTA AS UNHAS PARA ELA. MESMO QUANDO ELE TEM ARTRITE" - REBECCA, 8 ANOS

"AMOR É QUANDO UMA MENINA COLOCA PERFUME E O MENINO COLOCA LOÇÃO PÓS-BARBA,E ELES SAEM JUNTOS E SE CHEIRAM" - KARL, 5 ANOS

"EU SEI QUE MINHA IRMÃ MAIS VELHA ME AMA,PORQUE ELA ME DÁ TODAS AS SUAS ROUPAS VELHAS E TEM QUE SAIR PARA COMPRAR OUTRAS" - LAUREN, 4 ANOS

"AMOR É COMO UMA VELHINHA E UM VELHINHO QUE AINDA SÃO MUITO AMIGOS, MESMO CONHECENDO HÁ MUITO TEMPO" - TOMMY, 6 ANOS

"QUANDO ALGUÉM TE AMA, A FORMA DE FALAR SEU NOME É DIFERENTE" - BILLY, 4 ANOS

"AMOR É QUANDO VOCÊ SAI PARA COMER E OFERECE SUAS BATATINHAS FRITAS, SEM ESPERAR QUE A OUTRA PESSOA TE OFEREÇA AS BATATINHAS DELA" - CHRISSY, 6 ANOS

"AMOR É QUANDO MINHA MÃE FAZ CAFÉ PARA O MEU PAI E TOMA UM GOLE ANTES, PARA TER CERTEZA QUE ESTÁ DO GOSTO DELE" - DANNY, 6 ANOS

"AMOR É O QUE ESTÁ COM A GENTE NO NATAL,QUANDO VOCÊ PÁRA DE ABRIR OS PRESENTES E O ESCUTA" - BOBBY, 5 ANOS

"SE VOCÊ QUER APRENDER A AMAR MELHOR, VOCÊ DEVE COMEÇAR COM UM AMIGO QUE VOCÊ NÃO GOSTA" - NIKKA 6 ANOS.

"QUANDO VOCÊ FALA PARA ALGUÉM ALGO RUIM SOBRE VOCÊ MESMO E SENTE MEDO QUE ESSA PESSOA NÃO VENHA A TE AMAR POR CAUSA DISSO, AÍ VOCÊ SE SURPREENDE, JÁ QUE NÃO SÓ CONTINUAM TE AMANDO, COMO AGORA TE AMAM MAIS AINDA" - SAMANTHA, 7 ANOS

"HÁ DOIS TIPOS DE AMOR, O NOSSO AMOR E O AMOR DE DEUS, MAS O AMOR DE DEUS JUNTA OS DOIS" - JENNY, 4 ANOS

"AMOR É QUANDO MAMÃE VÊ O PAPAI SUADO E MAL CHEIROSO E AINDA FALA QUE ELE É MAIS BONITO QUE O ROBERT REDFORD" - CHRIS, 8 ANOS

"DURANTE MINHA APRESENTAÇÃO DE PIANO, EU VI MEU PAI NA PLATÉIA ME ACENANDO E SORRINDO. ERA A ÚNICA PESSOA FAZENDO ISSO E EU JÁ NÃO SENTIA MEDO" - CINDY, 8 ANOS

"AMOR É QUANDO VOCÊ FALA PARA UM GAROTO QUE LINDA CAMISA ELE ESTÁ VESTINDO E ELE A VESTE TODO DIA" - NOELLE, 7 ANOS

"NÃO DEVERÍAMOS DIZER EU TE AMO A NÃO SER QUANDO REALMENTE O SINTAMOS. E SE SENTIMOS,ENTÃO DEVERÍAMOS EXPRESSÁ-LO MUITAS VEZES. AS PESSOAS ESQUECEM DE DIZÊ-LO" - JESSICA, 8 ANOS

"AMOR É SE ABRAÇAR, AMOR É SE BEIJAR, AMOR É DIZER NÃO" - PATTY, 8 ANOS


"AMOR É QUANDO SEU CACHORRO LAMBE SUA CARA, MESMO DEPOIS QUE VOCÊ DEIXA ELE SOZINHO O DIA INTEIRO"- MARY ANN, 4 ANOS

"DEUS PODERIA TER DITO PALAVRAS MÁGICAS PARA QUE OS PREGOS CAÍSSEM DO CRUCIFIXO, MAS ELE NÃO DISSE ISSO. ISSO É AMOR" - MAX, 5 ANOS".

terça-feira, 22 de março de 2011

Bullying.

Acredito que todos saibam o significado da palavra bullying, mas nem sempre entendem a intensidade e complexidade que essa ação envolve. Também acredito que nenhuma pessoa do bem iria instigar a violência, mas sem dúvida as coisas e sentimentos mudam quando você vê seu filho levando inocentemente um soco no rosto. Assista a reportagem completa sobre Casey Heynes e veja as opiniões espalhadas pelo mundo e defina a sua.
Aproveito para contar a história do rapaz que durante anos era chamado de gordo por um determinado colega de sala...Aquilo perdurou durante toda sua infancia e adolescência, até que num dia de fúria, o "gordinho" espancou seu "amigo". Por já ter mais de 18 anos, o garoto foi julgado pela agressão, mas o advogado de defesa constantemente interrompia o juiz, alegando ter problemas de audição pedindo-o para repertir a última frase. Após umas 20 interrupções, o juiz infurecido parou o julgamento exigindo que o advogado fosse substituido e penalizado. Foi quando o advogado (que não tinha qualquer problema de audição) alegou:
- Está vendo meritíssimo, eu o interrompi apenas 20 vezes numa questão de 30 minutos e o Sr. já me penalisou. Imagine o que o Sr. seria capaz de fazer se isso se perdurasse por 15 anos?

Soneto da Amizade.

Amigo é aquele que permanece
Quando todos vão embora
Quando nossa alma padece
Ou da boca o sorriso flora

Amigo é aquele que compreende
O sair, o gesto, o olhar
Que decifra, enxerga, entende
Sem ser preciso falar

Amigo é como um remédio
Ou um aperto de mão
Espantando a dor do coração

Amigo é aquele que ajuda o braço
E carrega a cruz
Reparte o nosso cansaço
E o sofrimento reduz

Amigo é o bálsamo santo
Consolo que Deus nos deu
É o que enxerga nosso pranto
Quando o sonho já morreu !!!

 - C. Drummond de Andrade

quinta-feira, 17 de março de 2011

Faça o que eu faço.

Na Aquarela, sempre defendemos que mais vale 15 minutos bem "gastos" com seu filho, do que passar o dia com ele sem dá-lo a devida atenção. Um dos mais reconhecidos educadores de nosso país, escreveu um livro: "Quem ama, Educa" e defende que criar é fácil, difícil é educar...
O texto abaixo: "Faça o que eu faço", é de Roberta Faria, editora chefe da revista Sorria, edição de Fev/Mar/2011, e nos foi enviado por Antonio Natrielli Neto (Pai da Ana Luisa Natrielli).

O dia em que entendi o que era educação foi num sábado de manhã, oito anos atrás, ao atender um telefonema de telemarketing. Foi uma ligação dessas que começam com alguém lendo seu nome completo. Fiz o de sempre: contei uma mentira rápida "Ah, a Roberta não esta, não. Ela só volta a noite. " Desliguei , corno se nada tivesse acontecido - e deparei com uma pessoa me encarando Intrigada. "Mas, mamãe, você ta! Por que você fingiu?!". A Cabriela tinha pouco mais de 3 anos. Até pouco tempo, tinha sido meu bebê - um trabalho braçal, mas que me exigia poucas explicações. De repente, estava se dando conta do mundo. Cheia de espanto, fazia perguntas curiosas e observações constrangedoras. Era uma nova fase, deliciosa. Até ela me pegar mentindo no telefone. Em segundos, vi um filme passar diante dos meus olhos. Uma coisa tão banal, eu sei - quantas mentirinhas não contamos? Mas, diante dela, tão fácil de ser enganada, senti o peso do mundo. Corno se aquela resposta fosse a mais Importante que eu daria à Gabi em toda nossa vida. Então isso é educação, pensei. Não o que dou a ela: não são os bons modos á mesa, a escola bacana, as aulas de natação, as histórias antes de dormir, as regras de comportamento, as brincadeiras, os passeios, as lições. Não, não é o que eu dou. A educação é o que eu sou. Eu sou o exemplo. Antes de tudo, da forma mais primitiva, é assim que se ensina e se aprende, que se transmitem valores e conhecimentos, hábitos e habilidades. Sem precisar de aulas, manuais, nem um só real: basta a convivência. E a força dessas lições é maior do que qualquer outra dada em salas, livros, discursos. Meus anos de estudos pouco significam perto dos exemplos que recebi. Isso também aconteceria com a minha filha. E tornaria tudo muito mai s difícil. Um curso pode custar caro, dar trabalho, mas é cômodo. Ser um bom exemplo, por inteiro, coerente no que se fala e no que se faz? É uma missão, para a vida toda. Mais ou menos como manter a barriga encolhida e as costas retas 24 horas por dia, inclusive quando se carrega as caixas da mudança pela escada. Naquela manhã de sábado, encolhi minha barriga, endireitei as costas, peguei minha filha pela mão e a levei para o jardim, para ter uma conversa da qual ela não guarda nenhuma lembrança, mas que mudaria minha vida. Expliquei que eu tinha fingido que não estava em casa porque não queria falar com a pessoa que tinha ligado. "Era o lobo?", perguntou, Não. Eu não conhecia a pessoa, expliquei. E desatei a falar: havia mentido e isso era ruim: temos de ser sinceras: fui má com a pessoa que ligou; pedia desculpas por ter feito uma coisa errada. Quando terminei, ela já estava cantarolando, em outro planeta. E eu estava tão feliz e chocada como se naquela manhã tivesse me tornado mãe outra vez. Uma coisa é ter filhos, entendi. Outra é se comprometer em educá-los. Desde então, tentar ser um bom exemplo para ela se reflete em cada mínima coisa da minha existência: o que eu como, compro, digo. O que faço no trabalho, como vivo minhas relações, as opiniões que defendo. Não janto mais no sofá, não tenho carro e faço mais gentilezas do que me é natural só para praticar o que digo a ela ser certo. Às vezes fracasso. Às vezes me orgulho. Fico em dúvida se adianta. Canso. Mas a recompensa tem a medida da dificuldade. E não está, quem diria, na filha que crio. Ela mora em mim: ao tentar educá-la, me transformo em uma pessoa melhor. Era eu quem mais precisava de educação.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Brincar de Aprender.

Não podemos falar de crianças sem lembrar de brinquedos...
Bebês de colo ou que já engatinham, crianças pequenas ou mais velhas, todas precisam do aconchego e da segurança de um amigo.

Os bonequinhos de apertar são os preferidos pelos bebês. Quando descobrem que reagem ao seu aperto assobiando, o bebê fica fascinado pelo estímulo sonoro. É um brinquedo clássico por sua versatilidade; companheiro dentro da banheira, vai para a praia, flutua na piscina e nunca o machuca. De borracha supermacia, serve até de mordedor.
 
Sons, cores e muito ritmo. Brinquedos com chocalho, texturas e cores são fundamentais para desenvolver o tato das crianças além de descobrirem o ritmo e movimentos de rotação

Amigo iluminado. Companheiro dos sonhos, os brinquedos que iluminam, de tomada ou à pilha, trazem à criança a sensação de proteção e aconchego.

Grande como eu. Para as crianças maiores, os bonecos “gigantes” atuam no universo infantil como elemento de identificação. Meninos e meninas valorizam ainda mais bonecos de vestir, o que os faz sentir mais importantes do que os bebês pelo fato de já tomarem conta de “alguém”.

Enfim, sempre a melhor opção é aquela que além de chamar a atenção da criança, entretendo, estimulando a criatividade e imaginação, atuam como elementos que despertam a educação e desenvolvimento dos pequeninos.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Educação mal vestida.

Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e, de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?!
Ríspida, redargüiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!
- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...
- Ah! Senhora! Desculpe-me! pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...
- Oh! Desculpe, doutor! Boa tarde! É que... vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são - disse o médico - as vestes parecem não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegar, tão bem vestida, pensei
que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um "boa tarde!"
Como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...
"Um dos mais belos trajes da alma é a educação."
Jacob Melo

terça-feira, 1 de março de 2011

ILUMINAmos a Sapucaia.

Para ver as fotos do evento: Clique aqui!

A Sapucaia ficou realmente Iluminada com a folia de seus participantes nesse último sábado (26/02/2011). Agradecemos aos apoiadores, pais e alunos da Aquarela que compuseram o bloco com mais de 140 integrantes.