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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

É tempo de escarlatina.

A doença é mais comum na primavera. Saiba mais sobre ela e por que é tão importante começar o tratamento o mais rápido possível.
Se você receber algum bilhete da escola do seu filho alertando que há crianças afastadas com escarlatina, não se assuste. Primeiro, porque a primavera é período de maior contágio e transmissão do estreptococo A, bactéria que causa a doença. Segundo, porque, se tratada corretamente, ela não oferece riscos. Para ajudar você a saber mais sobre o assunto, conversamos com Alessandra Miramontes Lima, pediatra e alergista infantil do Hospital Infantil Sabará (SP). Confira
    Contágio
A bactéria que causa a escarlatina – estreptococo A – fica na garganta de pessoas contaminadas, que podem ou não desenvolver a doença, mas passam a bactéria para outras por meio de gotículas de saliva ou secreções respiratórias.
    Sintomas
A doença começa com febre, que costuma ser alta, dor de garganta, manchas vermelhas no corpo e na língua, dor abdonimal, de cabeça e no corpo, náuseas e vômitos. Vale lembrar que os sintomas – e a intensidade deles - dependem da reação imunológica de cada criança. Algumas podem ter quadros infecciosos sem febre, por exemplo.
    Diagnóstico
Ele é baseado no exame clínico, bastante característico e sugestivo da doença, e em testes laboratoriais para confirmar a presença da bactéria no organismo da criança. Um deles é a pesquisa rápida de estreptococo A, feito por meio de uma amostra da secreção da garganta da criança, retirada com um cotonete para análise. É válido lembrar que casos de catapora também aumentam na primavera.
    Tratamento
Além dos remédios para amenizar os sintomas, como febre e dores no corpo, a criança precisa tomar antibiótico. Após 48 horas, ela já começa a apresentar melhora. Lembre-se: essa medicação só é vendida na farmácia com retenção da receita médica. Jamais automedique o seu filho!
Complicações
Elas só ocorrem se a criança não for tratada com antibiótico. Isso porque a disseminação da bactéria no organismo pode levar a quadros como otites, meningites, febre reumática e nefrite, quando há sangue na urina.
    Afastamento
Para evitar que o seu filho transmita a bactéria a outra criança, o ideal é que ela fique afastada do berçário ou escola por, pelo menos, 24 horas após o início do tratamento com antibiótico. Vale lembrar que a infecção não garante imunidade a longo prazo. Ou seja, seu filho pode ter a doença mais de uma vez.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Uma boa escola infantil é aquela que usa a brincadeira como recurso pedagógico.

A ação de brincar e o interesse das crianças evoluem conforme a faixa etária, desenvolvimento sócio-afetivo e hábitos culturais.
A partir do momento que engatinha, o bebê aumenta seu campo de atuação ainda mais, evoluindo, até conseguir andar e explorar o mundo sozinho. À medida que cresce, portanto, suas atividades tornam-se cada vez mais especializadas e complexas. A ação de brincar e o interesse evoluem conforme sua faixa etária, seu desenvolvimento sócio-afetivo e seus hábitos culturais.
Uma criança consegue brincar ainda que não possua brinquedos. Entretanto, afirma a professora Luciana Fiel, coordenadora técnica do curso Confecção de Brinquedos Pedagógicos com Sucata e Dobradura, “uma vez que se pensa em dar um brinquedo a uma criança, é importante que ele seja adequado à sua idade e ao seu desenvolvimento”.
É preciso que a criança tenha liberdade para brincar da forma que achar melhor. Os pais devem proporcionar espaços destinados à brincadeira, passando para ela, nesses momentos, as noções de limite. Por exemplo, cozinha e banheiro não são lugares de brincar. Em vez de falar não para a criança, nesses momentos, é importante que os pais e educadores mostrem opções do que se pode fazer, como por exemplo, indicar outros locais para brincar.
Enquanto a criança não ingressou na escola, deve brincar o máximo que puder, depois, é conveniente estipular horários, de modo a conciliar o tempo dedicado aos brinquedos com as tarefas escolares. Ainda assim, devemos lembrar que, uma boa escola infantil é aquela que usa a brincadeira e o brinquedo como recursos pedagógicos.
Brinquedo é uma forma de estimular a atividade criadora e a percepção infantil. Os brinquedos industrializados e artesanais exercem a mesma função na vida da criança.
Do modo que conhecemos hoje, o brinquedo é produção recente, fruto da especialização industrial. Sabe-se que nunca existiu uma diversidade de brinquedos tão ampla à disposição das crianças. Antigamente, os brinquedos artesanais eram objetos próximos, nascidos na relação da intimidade familiar. Se na rua houvesse um marceneiro, a criança podia ter animais de madeira. Quando se compravam velas para iluminar a casa, ela ganhava boneco de cera. Se o pai ou vizinho era sapateiro ou alfaiate, talvez herdasse restos de couro e pano para brincar. Do sabugo de milho saía a boneca e meias furadas viravam bolas.
Com o avanço da industrialização, o brinquedo passou a ser um objeto adquirido e consumido. Há pais que supervalorizam o brinquedo sofisticado, o mais caro, o eletrônico. O fato é que o brinquedo industrializado tem seu papel na vida da criança da mesma forma que ela se diverte com os objetos mais simples.
“O brinquedo certo é mais do que um meio de gerar consumo e lazer. Ele é também uma forma de estimular a atividade criadora e a percepção infantil, possibilitando à criança desenvolver a inteligência, dotando-a de maior capacidade de apreensão e compreensão.”
Brincar é importante para o desenvolvimento cognitivo, para o desenvolvimento da linguagem e para a socialização. As crianças brincam para buscar prazer, expressar agressão, controlar a ansiedade, estabelecer contatos sociais, realizar a integração da personalidade e, por fim, comunicar-se com as pessoas.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Por que seu filho deve aprender inglês?

Descubra por que aprender a língua inglesa é importante para a formação do seu filho
O inglês é uma ferramenta muito importante no aprendizado das crianças
O inglês está em todo lugar. No nome de lojas e de produtos, nas músicas que tocam nas rádios, nos programas que assistimos na televisão e, claro, na internet... E isso não acontece só no Brasil. O mundo atual, ou pelo menos o mundo ocidental, está conectado por meio da língua inglesa e saber se comunicar nesse idioma pode ser decisivo para a vida profissional - e até pessoal - de seu filho no futuro. "O inglês assumiu uma importância enorme. Tornou-se a língua de referência para a comunicação, tanto para negócios, quanto para lazer", diz Rita Botter, coordenadora de inglês do colégio Vera Cruz, em São Paulo.
Você ainda tem dúvidas sobre seu filho aprender uma segunda língua? E por que optar pelo inglês? Esta matéria ajuda a responder algumas dessas questões!
    1. Qual a importância de uma segunda língua?
"Só de aprender outro idioma, a pessoa ganha em seu desenvolvimento mental", diz Rita Botter, coordenadora de inglês do colégio Vera Cruz. A aprendizagem ajuda a desenvolver a criatividade e o raciocínio, melhora a concentração e as habilidades de memória. As crianças que aprendem um segundo idioma têm mais facilidade de aprender novos idiomas, pois o cérebro já conheceu outras possibilidades de estruturar frases. "O maior privilégio do aluno é a possibilidade de ter contato com outras culturas e se comunicar com indivíduos que não falam a sua língua. Tudo isso, sem a necessidade de viajar", completa Rita.
    2. Por que o inglês é tão importante?
O inglês é hoje o idioma mais utilizado para a comunicação intercultural. É a língua do mundo globalizado, da internet e das redes sociais. "O inglês permite a comunicação com pessoas de outros países e proporciona maior acesso à cultura e ao lazer", comenta Paula Giannini Corrêa de Mello, coordenadora pedagógica geral para ensino de línguas. Além disso, falar e escrever em inglês tornou-se um pré-requisito para muitos empregos e oportunidades de estudo.
A chegada da Copa e das Olimpíadas no país também deve estimular a população a buscar o inglês para se comunicar com os estrangeiros. "O próprio governo precisa dar mais importância ao assunto, oferecendo maneiras de instrumentalizar as mais diversas classes sociais", diz Rita Botter, do Vera Cruz.
    3. Existe hora certa para começar a aprender inglês?
Não há uma idade ideal para aprender uma segunda língua. O mais importante não é quando, mas como. "Não adianta a criança aprender cedo, se as condições não forem adequadas. O aprendizado não é simples e os pais precisam entender que o investimento é de longo prazo", diz Rita Botter, coordenadora de inglês do colégio Vera Cruz.
Respeitar o ritmo de cada aluno também é crucial. Não há um tempo padrão para aprender. "No entanto, é preciso que fique claro que não se aprende uma língua em apenas um ou dois anos", diz Rita. A aquisição de uma língua estrangeira deve ocorrer de uma forma gradativa e constante.
"As crianças nascem prontas para desenvolver muitas habilidades, entre elas a linguagem". As que começam cedo teriam mais facilidade de aprender inglês sem sotaque, dominando a língua com fluência e desenvoltura.
    4. Quanto tempo leva para dominar a língua?
Isso depende muito do objetivo de cada aluno. Para alguns, conversar fluentemente sobre assuntos do dia a dia é suficiente, portanto, não demandará muito tempo de estudo. "Porém, se o desejo é ter fluência para discutir assuntos abstratos, será necessário não apenas um tempo maior de estudo, mas uma maior maturidade cognitiva, emocional e social”.
    5. Há uma maneira certa de aprender em cada idade?
Sim. É importante ressaltar que a maneira de aprender outra língua é diferente para cada idade. "Uma criança muito pequena, por exemplo, pode não estar pronta para aprender regras gramaticais. Mas mesmo assim, já consegue desenvolver compreensão oral e pronúncia".
Existem vários métodos para o ensino de uma segunda língua. Porém, algumas ações facilitam o aprendizado, principalmente das crianças: o curso precisa ser lúdico, e deve ser uma experiência prazerosa. E as atividades devem ser muito variadas: jogos, brincadeiras, histórias, desenhos, vídeos etc.
    6. O que os pais precisam saber sobre o curso de inglês?
O mais importante é conhecer a proposta pedagógica do curso. "Ela deve respeitar a faixa etária e o nível de inglês da criança", conta Rita Botter, coordenadora de inglês do colégio Vera Cruz.
Também é legal saber mais sobre os professores. Além do conhecimento na língua inglesa, é interessante que eles tenham uma especialização na área educacional/pedagógica. "Os pais não costumam se informar sobre isso, e dão pouco valor ao quesito educador’. Mas toda aula é crucial na formação pessoal do aluno", diz Rita. Para ela, o que menos conta são as experiências de um professor no exterior.
    7. Como os pais podem ajudar no aprendizado de seu filho?
O envolvimento dos pais tem uma influência enorme no aprendizado do filho. O ideal é que os pais mostrem interesse e ajudem com as tarefas somente quando necessário. "É importante que as próprias crianças façam as atividades”.
Reagir positivamente a qualquer manifestação da criança em inglês também é importante. Isso motiva e ajuda a criança a se sentir segura, e não inibida. A educadora alerta para o efeito negativo de pais que pedem para seus filhos traduzirem textos ou que testam seus conhecimentos na língua.
Como alternativa, vale a pena incentivar a prática do inglês por meio da leitura de livros, revistas, pesquisa em websites, filmes, seriados e músicas. E, é claro, quando possível, vale a pena investir em viagens internacionais ou em contatos com estrangeiros.
    8. Meu filho pode aprender inglês fora da escola?
Desde 1996, por meio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (no 9.394) tornou-se obrigatório o ensino de pelo menos uma língua estrangeira nas escolas brasileiras, a partir da 5ª série. E o inglês tem sido a opção na maioria dos casos.
No entanto, muitas escolas - públicas e particulares - não oferecem aulas de qualidade. Como resposta à deficiência no ensino, muitos pais têm optado por inscrever seus filhos nos cursos de idiomas que existem em suas cidades. Os preços são variados. E há opções gratuitas. Procure se informar na associação de moradores de seu bairro, nas igrejas da região e em Organizações Não-Governamentais (ONGs).
Mas lembre-se! É obrigação do governo assegurar que as crianças e jovens tenham um bom ensino, inclusive de línguas estrangeiras. Portanto, exija educação de qualidade na escola de seu filho.

domingo, 9 de outubro de 2011

Emmanuel Kelly



Independente da vida do cara é indiscutível que ele canta bem....Mas acho que o mais importante não é se ele passou e depois não foi aprovado na próxima etapa...É de se esperar que a mídia não irá aprovar um astro deficiente...por mais absurdo que isso possa soar. Seria duplamente um astro!!! Pra mim o que importa é que ele teve coragem de ir lá se mostrar. Pra mim também é obvio que ele não escolheu "Imagine" por acaso ou por achar que canta aquela música bem.....Ele sabia que isso viraria um hit mundial, e assim conseguiria passar a mensagem dele...Agora, vocês acham que ele nunca sentiu vergonha da situação dele? Por mais forte que ele seja, os medos são inevitáveis. O louvável é ele ter superado o medo. Por isso às vezes fico meio puto quando pessoas “normais” não ousam, ou tem vergonha de alguma coisa, ou têm a necessidade de que sintam pena dela....isso é ridículo. O cara contou a história da vida dele como uma outra qualquer. Em momento algum deu a entender que ele era um coitado. O orgulho e amor demonstrado por ele pela mãe é nítido....naquele simples beijo que ele dá no pescoço dela....Quanta gente nem sequer dá um abraço no pai e na mãe. Enfim, quando sentirem vergonha de alguma coisa, por ser gorda, magra, desajeitada, cabelo, voz, beleza, roupa, enfim vergonha....lembrem-se dele e sintam-se envergonhados(as) por ter sentido vergonha.
Lembrem-se também que isso vale pra todos, inclusive eu, portanto me avisem e me ajudem se por acaso algum dia estiver numa situação assim, sem perceber !!!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Respostas para 7 dúvidas sobre o uso da chupeta por crianças

Chega de dúvidas sobre chupeta, que tira o sono dos adultos e ao mesmo tempo acalma tanto as crianças.
Quando o bebê nasce, os pais passam a se questionar sobre os benefícios e os malefícios de oferecer a chupeta a ele. Alguns temem causar depedência, outros pensam em possíveis problemas na dentição e na fala. Na escola infantil, o panorama enfrentado pelos educadores não é diferente. Há muita dúvida e, por causa de tanta indecisão, esse objeto pode acabar ocupando o espaço que não merece, ser proibido radicalmente ou, pior ainda, ficar marcado como um elemento estranho ao ambiente, provocando certa inquietação, que ninguém se arrisca a resolver. Um cenário insustentável, ainda mais porque envolve dois aspectos importantíssimos da Educação Infantil: cuidados com os pequenos e a promoção da autonomia. Confira a seguir as recomendações de especialistas para as dúvidas mais comuns.
        1. Para que serve a chupeta?
Ela é uma fonte de relaxamento para os bebês (não é à toa que um dos sinônimos é consolador e o termo em inglês é pacifier, que significa "pacificador"). Segundo explicação do pediatra José Martins Filho no livro Lidando com Crianças, Conversando com os Pais, ela possibilita o movimento de sucção, um bom exercício para o desenvolvimento infantil, pois articula os músculos necessários à fala.
        2. Seu uso pode ser permitido na escola infantil?
Sim. "É errado os educadores proibirem que os pequenos chupem chupeta. Não há motivo para isso", explica Maria Paula Zurawski, professora do Instituto de Educação Superior Vera Cruz (ISE Vera Cruz) e assessora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo. O objeto desempenha um papel importante na adaptação dos pequenos quando eles começam a frequentar a escola infantil porque é útil para preencher a falta dos pais, funcionando como uma lembrança do ambiente de casa enquanto o vínculo com o educador e com as outras crianças não for estabelecido plenamente.
        3. Na hora de dormir, ela pode ser permitida?
Sim, a chupeta ajuda a embalar o descanso dos bebês. Apesar disso, existem outros momentos em que ela não deve ser liberada: durante as atividades e as refeições, já que, além de atrapalhar o desenvolvimento da dicção, pode estimular o comportamento introspectivo, prejudicando a socialização.
        4. É papel do educador ajudar as crianças a largar a chupeta?
Sim, mas não há um método para isso. A função do professor é promover a autonomia delas - o abandono do objeto é uma consequência. Cabe ao adulto ainda desenvolver uma relação de confiança com os pequenos para que eles se sintam cada vez mais seguros na escola infantil. Por isso, é importante ter em mente que chupar chupeta é um hábito que deve ser tolerado, mas não incentivado. Para explorar a responsabilidade e a independência de cada um, proponha que, quando forem vetadas, elas sejam guardadas em potes individuais, junto aos demais materiais de uso pessoal. Um alerta: não perca tempo explicando para as crianças os problemas que ela pode acarretar, como dificultar a fala e atrapalhar o crescimento da dentição, na tentativa de fazer com que a larguem. "Até os 3 anos, a relação entre causa e consequência ainda não é bem compreendida", explica Cisele Ortiz, psicóloga e coordenadora de projetos do Instituto Avisa Lá, em São Paulo.
        5. Até que idade os pequenos podem usar a chupeta?
Não existe um limite fixo. O bom senso deve prevalecer, afinal, ela é um material de apego, tal como um cobertor ou um brinquedo qualquer que os pequenos costumam adotar para ter por perto durante um tempo. Com um bom trabalho de promoção de autonomia, feito pelos educadores em parceria com a família, é possível ajudá-los a chegar à pré-escola livres dela. "Eles gostam de mostrar aos adultos que estão crescendo e, por isso, acabam abandonando a chupeta facilmente quando incentivados", esclarece Adriana Ortigosa, coordenadora da EM Noel Rosa, em Guarulhos, na grande São Paulo.
        6. Quais os efeitos positivos e negativos do objeto?
"Ele é danoso se der origem a uma relação de dependência duradoura", fala Ana Paula Yazbek, formadora de professores do Centro de Estudos da Escola da Vila, em São Paulo. Por isso, quando a choradeira tomar conta do ambiente, contenha o ímpeto de silenciar a turma oferecendo a chupeta: busque o que está causando o desconforto. "Conversar em vez de dá-la é uma forma de não comprometer o desenvolvimento da capacidade nos pequenos de expressar sentimentos oralmente", diz Maria Paula.
        7. O uso deve ser combinado com a família?
Sempre. Se os pais insistirem para que o filho não use a chupeta na escola infantil, explique que se trata de um apego passageiro, porém muito valioso para ele. "Deixe claro que o objeto não prejudica o aprendizado dele em nada. Mas, se ainda assim eles não concordarem com a liberação, diga que é importante permitirem que a criança tenha outro objeto de apego caso ela demonstre essa necessidade.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Educação Financeiro Infantil

O modo como cada um de nós lida com dinheiro costuma ser aprendido entre os cinco e seis anos.
Com a educação financeira, a criança tem chance de aprender a planejar gastos e a consumir de um modo responsável, livre da alienação consumista. Como a educação exige consistência e repetição, quanto mais cedo se começa, maiores são as chances de sucesso na construção de uma mentalidade responsável em relação ao dinheiro.
Existem estudos que comprovam que o modo como cada um de nós lida com dinheiro costuma ser fixado entre os cinco e seis anos. A partir daí, a tendência a repetir os mesmos padrões de comportamento, sem conseguir estabelecer modificações realmente consideráveis, vai se consolidando no decorrer da vida.
A educação financeira infantil proporciona maturidade para evitar essa situação e ainda faz mais: ensina a gastar com prazer, a investir, a doar e a poupar. Desde os primeiros anos de vida, a educação financeira deve ser prioritária, para que as crianças e jovens cidadãos busquem a felicidade, a realização de seus desejos ilimitados com adequação ao dinheiro ou mesada disponível.
Diante da realidade econômica do país, das influências dos meios de comunicação e da falta de tempo dos pais em acompanhar a educação dos filhos foi que surgiu a necessidade de incluir esse tema no ensino escolar. O objetivo é desenvolver nos alunos habilidades para saber como administrar suas finanças de forma consciente, sem prejudicar o meio ambiente, aprendendo a ter ética para ganhar e gastar dinheiro.
Fonte: CPT – Centro de Produções Técnicas