O modo como cada um de nós lida com dinheiro costuma ser aprendido entre os cinco e seis anos.
Com a educação financeira, a criança tem chance de aprender a planejar gastos e a consumir de um modo responsável, livre da alienação consumista. Como a educação exige consistência e repetição, quanto mais cedo se começa, maiores são as chances de sucesso na construção de uma mentalidade responsável em relação ao dinheiro.
Existem estudos que comprovam que o modo como cada um de nós lida com dinheiro costuma ser fixado entre os cinco e seis anos. A partir daí, a tendência a repetir os mesmos padrões de comportamento, sem conseguir estabelecer modificações realmente consideráveis, vai se consolidando no decorrer da vida.
A educação financeira infantil proporciona maturidade para evitar essa situação e ainda faz mais: ensina a gastar com prazer, a investir, a doar e a poupar. Desde os primeiros anos de vida, a educação financeira deve ser prioritária, para que as crianças e jovens cidadãos busquem a felicidade, a realização de seus desejos ilimitados com adequação ao dinheiro ou mesada disponível.
Diante da realidade econômica do país, das influências dos meios de comunicação e da falta de tempo dos pais em acompanhar a educação dos filhos foi que surgiu a necessidade de incluir esse tema no ensino escolar. O objetivo é desenvolver nos alunos habilidades para saber como administrar suas finanças de forma consciente, sem prejudicar o meio ambiente, aprendendo a ter ética para ganhar e gastar dinheiro.
Fonte: Site Tecnologia e Treinamento
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